A Fazenda 2025: quem pode levar o troféu nesta edição recorde?

Essa edição tá sendo louca, mano. Já vi gente falando que o Davi Brito vai dominar tudo, mas aí vem o MC Guimê com aquela energia de quem não tem nada a perder e vira o jogo. A gente não sabe ainda, mas a tensão tá no ar desde o primeiro dia.

Se o Rafael Cardoso entrar, vai ser tipo um furacão com gravata. E aí? Quem segura ele? O povo da internet já tá fazendo memes de ele tentando amarrar uma vaca e caindo de bunda.

Eu tô torcendo pra Camila Loures ganhar só pra ver o mundo real se chocar com o mundo digital. Ela não precisa ser a mais forte, só a mais esperta.

Davi vai ganhar. Ponto.

Tem tanta gente boa nesse elenco que a gente acaba esquecendo que todos estão só tentando sobreviver. A Fazenda não é só sobre vitória, é sobre como a gente lida com o desconhecido.

Rayane pode ser a surpresa: ela já passou por coisas que ninguém vê nas redes. E se ela mostrar isso, a gente aprende mais do que qualquer jogo de poder.

É bonito ver um ex-BBB, um influencer e um ex-marido de Lexa no mesmo lugar. A vida é mesmo um reality mesmo sem câmera.

Vocês estão ignorando o fato de que a Record TV já escolheu o vencedor antes mesmo da gravação. Essa é uma produção totalmente manipulada, e os participantes são meros peões em um jogo de audiência. Aquele tal de Davi Brito? Ele foi escolhido porque tem o perfil de 'herói popular' que a emissora quer vender. O que vocês acham que acontece com quem não se encaixa no roteiro? Desaparece.

Se vocês realmente acreditam que a Fazenda é sobre resistência, então por que ninguém fala sobre os cortes de câmera? Por que ninguém questiona por que só os mais 'carismáticos' aparecem? A produção escolhe quem vai ser vilão, quem vai ser herói e quem vai ser esquecido. É tudo um espetáculo cuidadosamente montado para manter o público viciado. E vocês estão só repetindo o que a mídia quer que vocês acreditem.

Que merda de elenco. Davi é um farsante, o Cardoso é um ator de novela que não sabe segurar um cabo de vassoura, e essa Camila Loures? Ela acha que é a rainha do TikTok e vai vencer por likes? A Fazenda é pra gente dura, não pra influencer que chora porque não tem Wi-Fi.

E o MC Guimê? Tá tentando se redimir? Ele foi expulso do BBB por ser um lixo emocional. Se ele entrar, eu desligo a TV. E esse Frota? Vai ser o mesmo velho que fala 'pô, cê tá vendo isso?' e depois se esconde atrás da porta da cozinha.

Se não tiver alguém que realmente suje a mão, essa edição é um lixo. E a Record tá só tentando vender sonho pra quem não sabe que a vida real é outra coisa.

Eu acho que a diversidade desse elenco é o que vai fazer a diferença. Tem gente de todos os mundos: da internet, da música, da TV antiga, do interior. E isso é bom. A gente não precisa de um único vencedor, precisa de histórias que se cruzem.

Se o João Augusto Liberato entrar, ele vai ser o contrapeso pra todo esse caos. Ele é tranquilo, mas não fraco. E isso é raro.

Quem sabe a gente não veja uma aliança entre a Tainara e o Nazareno? Tipo, um dia ela tenta acalmar ele e ele acaba falando a verdade que ninguém quer ouvir?

Essa Fazenda é uma vergonha nacional. Por que a Record TV traz tantos 'influenciadores' e não traz um verdadeiro brasileiro de verdade? Um operário, um pescador, um agricultor? Não, não, tem que ser o tal do Davi, que só sabe falar de 'energia positiva' e 'vibração'.

Isso aqui é um ataque à cultura brasileira. A gente tem milhões de pessoas que vivem de verdade, e a TV escolhe quem faz show de carisma na internet? Isso é colonialismo cultural. A Fazenda deveria ser um tributo ao campo, não um reality show de Instagram.

Se não tiver um brasileiro de verdade no elenco, essa edição não tem valor. E eu não tô falando de nacionalismo, tô falando de respeito.

Eu gostaria de observar, com base nas informações disponíveis, que a estrutura narrativa da produção da Record TV parece seguir um modelo clássico de construção de tensão dramática, com base na contraposição entre capital simbólico (fama digital) e capital cultural (experiência real).

Além disso, a ausência de participantes com perfil de origem rural autêntica, conforme documentado em estudos anteriores sobre realidade rural na mídia, pode gerar um viés de representação que reforça estereótipos. É importante, portanto, que o público mantenha uma leitura crítica.

Tem coisa que a gente não vê, mas sente. Tipo, quando o Davi entra, ele não tá lá pra vencer, ele tá lá pra provar que pode. E o mesmo vale pro MC Guimê. Mas aí vem alguém como a Ariela Carasso - que ninguém fala - e ela tá lá por outra razão: pra sobreviver. Ela não quer fama, só quer sair viva.

É isso que a gente esquece. A Fazenda não é sobre quem é mais forte. É sobre quem consegue manter a alma intacta.

Eu acho que o verdadeiro vencedor vai ser quem sair sem odiar ninguém. Mesmo que perca.

Alguém já pensou que tudo isso é um plano da Record para desviar a atenção do escândalo da dívida pública? Olha só: eles lançam essa edição com 20 participantes, todos com histórico de polêmica, e enquanto todo mundo fica discutindo se o Frota vai ou não, o governo está escondendo o real valor do IPCA. Isso não é coincidência. É manipulação.

Se vocês acham que o Davi vai ganhar, então por que ele ainda não foi filmado fazendo tarefas de campo? Por que só aparece em entrevistas? E se ele nem estiver lá? E se todos os participantes forem atores contratados? E se a fazenda nem existir? E se tudo isso for gravado num estúdio em São Paulo com fundo verde?

Eu já vi isso antes. Em 2018, a Globo fez algo parecido com o MasterChef. A comida era de congelado. E agora? A Fazenda é a mesma coisa. Eles não querem realidade. Querem o que você acredita que é real.

Essa edição tá sendo um retrato da sociedade brasileira. Tem o cara da internet que vive de filtro, o ex-BBB que quer redenção, o ator que vive de drama, a jornalista que sabe tudo mas nunca viveu nada, e o MC que foi expulso por ser autêntico.

É como se a gente tivesse colocado todos os nossos vícios e nossas esperanças num mesmo lugar. E aí, quando a luz apaga, quem sobra? O que é verdadeiro?

Eu acho que o verdadeiro vencedor não é o que sobrevive à fazenda, mas o que consegue sair e ainda acreditar em algo. Porque aí, no fundo, a Fazenda não é um programa. É um espelho.

Quem vê o reflexo e não vira o rosto? Esse é o campeão.

É evidente que a escolha de participantes com histórico de controvérsias midiáticas é uma estratégia de marketing calculada para maximizar o engajamento nas redes sociais, conforme demonstrado em estudos de comportamento do consumidor de conteúdo audiovisual. A Record TV, ao priorizar figuras com alta polarização, está, na verdade, explorando a psicologia da indignação como motor de audiência.

Ademais, a ausência de representantes de classes populares autênticas, em contraste com a superexposição de influenciadores digitais, configura uma forma de neocolonialismo cultural, onde o valor simbólico é atribuído à performance, e não à substância.

Olha, eu acho que o Davi é o mais preparado, mas o Frota é o que vai surpreender. Ele tá velho, mas não é bobo. E se ele fizer um discurso no jantar e mandar todos calarem a boca? Aí sim, a Fazenda volta a ser Fazenda.

Se o Guimê entrar, ele vai ser o vilão. Mas o povo ama vilão. E o pior? Ele vai ser o mais sincero. E aí? Quem vai se importar se ele for um lixo? Se ele for real?

Eu não quero um vencedor. Quero um que me faça sentir algo. Mesmo que seja raiva.

Sei que parece loucura, mas acho que a ganhadora vai ser a Anamara. Ela não tem milhões de seguidores, não foi no BBB, não tem polêmica. Mas ela tá lá porque acredita. E às vezes, a gente esquece que a força não vem da fama, vem da persistência.

Se ela conseguir manter a calma, não se deixar levar por brigas, e ainda ajudar os outros... ela vence antes mesmo de ganhar o prêmio.

É isso que a Fazenda deveria valorizar. Não o mais famoso. O mais humano.

É tipo um jardim de flores estranhas. Uma é brilhante, outra é cheia de espinho, outra nem parece planta, mas tem um cheiro que te faz parar. A gente não sabe qual vai morrer primeiro, mas todas estão ali, tentando crescer mesmo no chão duro.

Eu não tô torcendo por ninguém. Só tô observando. E às vezes, é mais bonito ver quem não fala, mas olha. Quem não joga, mas aprende.

Com base nos dados de engajamento social e nas métricas de audiência históricas da franquia, é possível inferir que a estratégia de seleção de participantes adotada pela Record TV alinha-se perfeitamente ao modelo de 'drama controlado' proposto por estudiosos da comunicação de massa. A introdução de figuras com alta polaridade social maximiza a retenção de público, especialmente entre os segmentos demográficos de 18 a 34 anos.

Adicionalmente, a inclusão de participantes com experiência prévia em realidade shows demonstra uma intenção de criar uma narrativa de 'reinvenção pessoal', que, embora superficial, é altamente eficaz do ponto de vista comercial.

Se o Davi entra, ele vai ser o centro. Mas se o João Augusto entrar, ele vai ser o que segura tudo. Ele é quieto, mas não é fraco. Ele não fala muito, mas quando fala, todo mundo escuta.

E se a gente parar de olhar só pra quem grita e olhar pra quem ajuda? A Fazenda não é sobre quem é o mais forte. É sobre quem consegue ser humano no meio do caos.

Eu acho que o verdadeiro campeão vai ser o que sair com menos ódio. E mais paz.

Essa Fazenda é uma vergonha. Nenhum verdadeiro brasileiro. Só atores, influencer e gente que vive de redes. O que isso tem a ver com o campo? Nada. É um espetáculo de mentira. A Record tá vendendo farsa como tradição. E o povo cai. Isso é traição.

Com base na análise de redes sociais e na estrutura de algoritmos de recomendação da Record TV, é possível identificar um padrão de curadoria de conteúdo que prioriza a polarização emocional como fator de retenção. A seleção de participantes com histórico de conflito mediático configura um modelo de 'drama programático' que maximiza a exposição em plataformas digitais, especialmente em ambientes de feed algorithmicamente otimizado.

Além disso, a ausência de representação socioeconômica autêntica no elenco reflete uma estratégia de commodificação da cultura rural, onde o espaço físico é utilizado como cenário simbólico, e não como contexto real de vida. A Fazenda, portanto, opera como um produto cultural de alto valor de mercado, mas de baixo valor social.

Se o Davi ganhar, eu não vou reclamar. Mas se o João Augusto ganhar? Aí sim, a Fazenda ganha. Ele não precisa de milhão de likes. Ele só precisa de um olho que veja o que ele faz, e não o que ele fala.

Se ele sobreviver, ele vai ser o primeiro vencedor que a gente não vai lembrar por um meme. Mas por um silêncio que disse tudo.